Quinta-Feira, 07 de Junho de 2018 às 16:23

Paciente do Hospital de Amor relata experiência extraordinária durante sua cirurgia

A empresária do ramo de festa, Erica Cristina Colarino Francisco, de 38 anos, viveu há poucos dias uma experiência de fé e amor.

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Casada e mãe de dois filhos, uma jovem de 19 e um menino de 2 anos, ela não imaginava que passaria por momentos difíceis e que, diante disso, viveria experiências especiais que intensificariam sua fé.

Érica descobriu, em abril do ano passado, um nódulo de 10 por 9 centímetros  em sua mama esquerda e o não demorou muito para o diagnóstico de câncer ser confirmado. “Deus coloca anjos em nossas vidas. Assim que percebi que algo estava errado comigo, não demorou muito e já sabíamos que era câncer. O atendimento veio rápido e o tratamento também”, relatou à paciente. “No início os médicos ficaram preocupados, pois meu tipo de câncer era raro em pacientes da minha idade. O tamanho do nódulo assustava. Até eles [os médicos] duvidavam se era possível ter bons resultados com esse tipo de tumor”, afirmou.

A empresária conta que quando começaram as quimioterapias, também iniciaram-se as intercessões por parte de seus amigos e seus familiares. Ela conta que a partir desse momento, já foi possível listar sua primeira conquista. “Toda vez que vinha tomar a quimioterapia, eu pedia a Deus que colocasse uma gota de seu sangue em minhas veias. Na terceira sessão, senti algo diferente e pedi para o Dr. Carlos Eduardo verificasse novamente o tamanho do tumor e, para glória de Deus, meu tumor estava 3 centímetros menor”, disse emocionada.


De acordo com ela, os milagres não pararam por aí. A mulher ainda precisava fazer uma cirurgia para retirar o que ficou do nódulo em sua mama. Uma semana antes do procedimento, outro paciente foi até a sua casa e lhe entregou uma novena de Santa Rita de Cássia. Ela rezou durante aquela semana inteira. Erica também mandou a mesma oração para o Grupo de Oração da Catedral e repassou para todos os outros grupos da cidade, que juntos intercederam pela sua cirurgia.

Durante a entrevista, era possível ver a emoção em seus olhos ao relatar o momento e a experiência mais emocionante que viveu em sua vida. “Eu já estava pronta para o procedimento. Deitada, vi os profissionais chegarem, pouco a pouco na sala de cirurgia. Todos dizendo “bom dia” e se preparando. Antes de entrar, eu já havia pedido em oração para que o espírito santo guiasse a todos e que Nossa Senhora fosse a minha enfermeira. Eu me lembro que eu estava chorando, com receio e ansiedade, quando eu comecei a ouvir um som de um ‘sapatinho’ dentro da sala e só de ouvi-lo, já me tranquilizei. O som vinha de uma mulher bonita, com os cabelos soltos e um jaleco bem branquinho. Ela se aproximou de mim, tocou minhas mãos, os meus braços, depois enxugou minhas lagrimas e perguntou: “por que você chora?”Eu lhe respondi, que tinha medo de morrer e deixar meus filhos. Então ela disse: “você não vai morrer. Seu filho você vai ver homem”. Naquele momento, eu senti uma paz e agradeci o conforto dela”, contou a paciente.

Erica diz que só depois, relatando á família e alguns conhecidos a experiência, foi que ela se deu conta de que algo diferente tinha acontecido com ela. Percebeu que essa poderia ser uma visita um tanto inusitada e especial para ela. Ela relata que, no momento em que a mulher chegou à sala de cirurgia, nem um dos profissionais que estavam ali se direcionou a ela. Erica ficou ainda mais intrigada quando foi até o Hospital e conversou com uma das recepcionistas do centro cirúrgico, que confirmou que os profissionais da instituição não ficam de cabelos soltos, e que durante a cirurgia todos usam capotes verdes.

Segundo ela, o ato dela ter acariciado suas mãos e seus braços é em resposta as suas orações, em que pediu muitas vezes para que depois da cirurgia, ela ainda pudesse continuar segurando seu filho no colo. “Para mim, Nossa Senhora Aparecida esteve ao meu lado durante toda a cirurgia”, afirmou Erica.

O médico responsável pela cirurgia, Dr. Rafael Perdomo, conta que Erica realmente respondeu bem ao tratamento e que ao saber da sua experiência, também se emocionou com a história. “Eu sou católico e por isso acredito que essa foi uma benção recebida por ela”, declarou o médico.

O tratamento dessa paciente é uma lição de vida e inspiração para tantos outros que também estão lutando contra o câncer.

Fonte: Assessoria de Imprensa 

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