Foi negado por meio de nova
decisão do ministro Gilmar Mandes do Supremo Tribunal Federal (STF), a extensão
da decisão anterior de liminar de permitiu a soltura de Marlon Fernando Brandt,
o cunhado da ex-tesoureira Érica Cristina Carpi. O mecanismo demonstrou uma tentativa
da defesa do ex-marido de Érica, Roberto Santos Oliveira, o Beto, que buscava a
liberação da prisão, da mesma forma como foi determinada por meio de liminar
para o cunhado.
De acordo com informações obtidas pela reportagem do Jornal do Povo da Rádio Assunção FM, a defesa de Beto no pedido expressou a chamada “similitude fática”, quando o advogado argumentou que a prisão de Marlon e Beto possui semelhanças por isso deveriam contar com o mesmo tratamento, sendo que Gilmar Mendes determinou a soltura de Marlon, com a assinatura de habeas corpus.
Nesta nova decisão o ministro do STF não concordou com a argumentação da defesa e Beto, pelo fato de segundo Gilmar, faltou fundamentação para a prisão de Marlon, bem como sua menor participação no crime, mesmo que os dois estejam respondendo pela mesma operação e envolvimento na articulação criminosa que desvio recursos da Prefeitura de Jales.
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