Esse início de gestão foi marcado pela continuidade no
controle dos gastos públicos, pelo diálogo, pela fiscalização, pelo empenho
junto ao Executivo na execução de obras em diversos pontos da cidade e pela
busca de recursos para o município.
Nesse semestre, os vereadores se empenharam em participar de
reuniões com deputados federais e estaduais com o intuito de conseguir recursos
para a realização de obras, como recapeamentos de ruas e avenidas, a
implantação de viadutos sobre a ferrovia e a reforma do Comboio. Ao todo, os
recursos solicitados a deputados federais e estaduais para investimento em
obras e infraestrutura somam aproximadamente R$ 5,3 milhões.
Na área da saúde, foram solicitadas verbas para a Santa Casa
e para o Hospital de Câncer de Barretos – Unidade de Jales, além de ambulâncias
para o CONSIRJ, Secretaria Municipal de Saúde e Hospital de Câncer.
O semestre também foi marcado por um grande volume de
atendimento à população que procurou a Câmara Municipal. Os vereadores da Casa,
de acordo com suas atribuições, procuraram encontrar soluções para as
necessidades desses munícipes, visando sempre o bem coletivo.
Por conta do aumento da violência na região e da preocupação
da população, os vereadores estiveram na Assembleia Legislativa, na Secretaria
de Segurança Pública do Estado e na Casa Civil, para solicitar o aumento do
efetivo da Polícia Civil, pedido encaminhado, também, ao governador Geraldo
Alckmin.
Outra reivindicação do Poder Legislativo é a nomeação de um
médico legista e um auxiliar de necropsia para exercerem as atividades em
Jales, pois sempre é necessário recorrer a um profissional de São José do Rio
Preto, situação que causa atrasos e transtornos para as famílias que necessitam
do serviço. Os vereadores solicitaram à Casa Civil do Estado de São Paulo, à
Secretaria de Segurança Pública e a outros órgãos, a nomeação ou transferência
desses profissionais para atuarem na cidade.
No último dia 21, os vereadores encaminharam, novamente, à
Secretaria de Segurança e à Casa Civil os pedidos de transferências de um
médico legista e de um auxiliar de necropsia, já que dois profissionais,
lotados em outras localidades e residentes em Jales, demonstraram interesse em
trabalhar no Instituto de Criminalística da cidade.