Para o provedor Fernando Zanqui, a atual administração é a
mais interessada nas investigações da Policia Civil e que está colaborando ao
máximo no que for necessário.
Zanqui confirmou que foram pedidos documentos desde o ano de
2007, quando a Santa Casa era administrada pelo empresário José Sequini Junior,
passando por outras administrações. Segundo ele, os policiais informaram que o
motivo da operação foi o extremo endividamento, pulando de R$ 11 milhões para
R$ 41 milhões.
A Provedoria citou que o maior financiador do hospital ainda
é o sistema SUS com 80% do faturamento e trabalha para o aumento no número de
atendimentos particulares e conveniados para fazer um contra ponto nas contas
da entidade.
“A revisão dos contratos entre médicos e prestadores de
serviços foi um dos pontos positivos para elevar o faturamento da entidade e
diminuir o prejuízo mensal. Quando assumimos a entidade, cortamos algumas
regalias que agora reflete positivamente no caixa da Santa Casa”, concluiu.
Outro ponto importante destacado pela provedoria foi que a operação não atrapalhou ou prejudicou o atendimento médico a qualquer paciente, seja ele, particular ou pelo SUS e que a Santa Casa opera suas funções normalmente e com objetivo de atender a população dentro do plano estabelecido de regulação de atendimentos ambulatoriais e internações.
Com informações de Região Noroeste.
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