No último dia 24 de fevereiro completou um ano da decisão da
justiça que determinou a prisão preventiva do ex-prefeito. O ex-prefeito de
Dolcinópolis é investigado por desviar recursos públicos. Segundo aprontado
pelo Ministério Público José Luiz mantinha negócios em Porto Seguro, onde era
dono de um restaurante, uma loja de conveniência e um lava rápido na cidade.
Em nova decisão a 7ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu por negar, o pedido de habeas corpus impetrado pelo advogado Geraldo Aparecido do Livramento em nome do ex-prefeito de Dolcinópolis.
No pedido feito pelo advogado, alega que José Luiz estaria sofrendo constrangimento ilegal, uma vez que não oferece qualquer risco à ordem pública ou à efetividade do processo. O desembargador Alberto Anderson Filho, relator do caso, citou na publicação de sua decisão que José Luiz, já havia alterado o seu domicílio com o fim do mandato, quando se mudou para Porto Seguro(BA), distante o suficiente para possibilitar a ocultação de seu paradeiro e dificultar o desenvolvimento das investigações.
A mesma decisão que o manteve preso demonstrou outro feito de José Luiz no intuito de se esconder da justiça, principalmente da Polícia Federal, com a ativação de várias linhas para aparelhos celulares em nome de terceiros, fato que usou o nome do próprio pai que é falecido.
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